Entre os dias 9 e 11 de novembro,
aconteceu em Brasília na Universidade Católica de Brasília- UCB o VI Congresso
Brasileiro de Psicologia do Esporte e eu estive por lá representando o NEPFEE e
a UNIVASF.
Foram dias muito especiais, recheados
de encontros frutíferos, afetivos, produtivos e extremamente enriquecedores
para o fortalecimento da Psicologia do Esporte no Brasil. E aqui destaco a
representatividade, nunca antes vista, de profissionais e estudantes da região
norte/nordeste. É fato, a Psicologia do esporte, hoje alcançou todo o
território nacional.
Seria difícil registrar a tudo,
mas elenquei alguns momentos para compartilhar com nossos leitores.
Congressos são momentos de
reencontros e novos encontros ambos que são capazes de elevar o conhecimento
acadêmico, profissional e obviamente pessoal.
Inicialmente quero registrar o minicurso
que ministrei junto com a querida Thabata Castelo Branco Telles com o tema Fenomenologia e Esporte. Neste curso podemos versar sobre
nossas práticas profissionais enquanto pesquisadoras e psicólogas do
esporte. Um momento muito rico de trocas
de experiências.
E falando em encontros, não
poderia deixar de registrar a felicidade de estar com Thais Petroni Rocha, que
foi minha aluna faz um bocado de tempo e é minha eterna “pupila”. Foi quem
desde que vim para Petrolina, assumiu meu posto de Psicóloga na equipe de
ciclismo de Ribeirão Preto. Thais, sob minha orientação apresentou um relato
sobre sua experiência com a equipe de base do ciclismo.
Na sessão de pôster,
apresentei um trabalho intitulado: “Construindo sentidos com uma
equipe esportiva: uma experiência fenomenológica”. Um trabalho que
discute, algo que tem sido muito presente na minha trajetória como pesquisadora
que traz a importância da devolutiva de pesquisa para os colaboradores.
Agora vou destacar
um dos momentos mais emocionantes do congresso que foi a mesa “ E nós atletas,
o que achamos da atuação da Psicologia do Esporte?”. Foi uma mesa facilitada pela
Gislane Melo e contou com a pós atleta Claudia Chabalgoity, o atleta de Marcha atlética Caio Bonfim, e as
paratletas Jady Malavazzy (handbike) e Shirlene Coelho (atletismo). Nesta mesa,
todos trazem relatos emocionantes da importância da Psicologia do Esporte na
preparação do atleta de alto rendimento.
Não poderia
deixar de registrar o mini curso que participei
“Questão de Gênero no Esporte”, ministrado por dois queridos amigos Adriana
Pereira e Fernando Luiz Cardoso. Foram
discussões intensas e esclarecedoras sobre o tema.
Ainda quero
destacar a mesa sobre Métodos de Investigação na Psicologia do Esporte, que foi
composta por Cristiano Roque Barreira, Maurício Marques e a emblemática Kátia
Rubio. Reflexões importantes sobre os
rumos do conhecimento ético na área da Psicologia do Esporte.
E para finalizar, me orgulho em
dizer que eu, juntamente com Cristiano Roque Barreira, Rodrigo Pieri, Ricardo
Picoli, Maurício Marques e Murilo Tolêdo Calafange, fomos eleitos com a chapa Identidade
e Compromisso para nova gestão da ABRAPESP (Associação Brasileira de Psicologia
do Esporte).
Comentários
Postar um comentário