Hoje estou postando novamente este documentário, que não cansamos de ver e refletir.
Como a humanidade é surpreendente!
O humano me inspira, me entristece, me dá sentido.
As palavras a seguir foram produzidas como uma versão de sentido deste documentário:
Por Erika H. Epiphanio
Amor, dinheiro, trabalho.Fome, desamor, pobreza.
Amor próprio, amor ao outro. O amor que constrói, o amor que dói, o amor que destrói.
Amor e dinheiro, amor com dinheiro, amor bandido.
A tristeza que dói no peito diante do desrespeito. A pobreza é um desrespeito!
A simplicidade é a possibilidade de amar com a alma, amar além da alma, amar o que é humano.
Amo, trabalho, construo e realizo, mas sofro diante da impotência e do desamor.
" O cuidado é a pedra fundamental do respeito e da valorização da dignidade humana, sobre o qual tudo o mais deve ser construído. É no cuidar que mais expressamos nossa solidariedade para com os outros, e é por esse caminho que toda relação terapêutica, enquanto tal, deveria se caracterizar"
Sales, 2008, p. 568
SALES, C.A. O ser-no-mundo e o cuidado humano: concepções heideggerianas. Rev. enferm. UERJ, v. 16, n. 4, p. 563-568. 2008
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